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Cap 2 – dia agitado (Robert narrando)

Droga, não consigo dormir. Joguei o meu travesseiro na parede e me levantei passando a mão no meu cabelo. Estava muito tenso, tinha acabado de chegar de Londres, nasci e vive lá até ontem, hoje me mudei para Los Angeles pra fazer aqui a minha carreira como diretor da revista mais famosa de Los Angeles, a Down Magazine. Meu tio Joan me deu essa oportunidade pelo trabalho que estava fazendo nas empresas do meu pai e deu está oportunidade pra mim, e eu não iria dizer não. Seria bom pra mim, ainda mais sendo diretor da Down agora. E daqui a poucas horas meu tio ia passar a diretoria para mim, olhei para o relógio na cabeceira perto da cama, duas e meia da manha. Suspirei – droga, eu preciso dormir um pouco. Mas por mais que eu tente não consigo. Tenho q ta com a cara um pouco descansada. Me, levantei literalmente precisava dormir, não queria assustar o pessoal da revista com a minha cara de quem dormiu mal durante a noite, primeiro eu ficaria mal humorado e ainda junto c o meu nervosismo, eu ficaria insuportável. E não queria causar a impressão de um chefe apesar de novo, completamente chato. Eu não era assim. Fui até o banheiro do meu quarto, acabei de mudar pra uma casa aqui em Los Angeles ela é grande e confortável, minha tia mandou decorar as coisas da casa e ficou bom, a casa já era mobiliada minha tia comprou alguns moveis novos e manteve outros, ainda to me acostumando com a casa, não faz nem um dia que moro nela. Peguei um remédio para dormir e depois voltei pra cama e meus olhos começaram a ficar pesados e eu finalmente peguei no sono, acordei horas depois com o dispertador tocando.

Era sete horas, me espreguicei e fui ainda meio que dormindo para o banheiro, tirei minha roupa e liguei o chuveiro. Tomei um belo banho, troquei de roupa pus meu terno azul marinho e peguei meu sobretudo preto. Desci as escadas eram 7 e 15 e fui para a cozinha, meu café da manha já estava pronto.
-Bom dia senhor Pattinson – sorriu pra mim a Miranda a empregada que minha tia a via contratado.
sorri de volta – Bom dia Miranda, você caprichou hein?
Miranda sorriu – sua tia mandou caprichar no seu café. O senhor vai ter um dia cheio hoje. Precisa estar bem alimentado.
Sorri- minha tia sempre ela, verdade e muito obrigado por este lindo café Miranda. Eu não estava mentindo tudo que vc poderia imaginar de guloseimas tinha um pouco de cada coisa na mesa, me perguntei se eu ia aguentar comer tudo aquilo, lógico q não. Mais tudo tava com uma cara tão ótima, comi um pouco de cada coisa e logo estava cheio. Era 7 e 40 quando me despedi da Miranda, peguei meu carro e sai de casa, já estava na rua tenso pra chegar logo a revista, mais o caminho que eu tinha escolhido havia um transito enorme. Suspirei – era só o que faltava. Sorte que estava no final do engarrafamento e revista não ficava longe de onde morava, dei ré no carro e fui por outro caminho, olhei para o relógio estava na hora se não chegasse cinco minutos antes iria chegar lá as oito em ponto. Resolvi ligar o som do meu carro, abaxei meu olhar por um segundo pra ligar o som, a rua estava calma nessa parte, quando liguei o som e quando olhei para a estrada de novo, vi uma garota parada no meio da rua. DEUS – falei alto tentando freiar o meu carro para não bater nela, não dava tempo pra eu desviar foi numa fração de segundos. Ela caiu em cima da calçada e suas coisas caíram de lado. Parei o carro e sai desci nervoso dele rezando pra que nada de muito serio tivesse acontecido a ela. Ela se virou de lado e começou a pegar umas coisas delas q tinha caído ao seu lado. Suspirei um pouco aliviado – ‘ela está bem’ mais fui logo perguntando nervoso indo em direção a ela - Você ta bem? Se machucou? Quer que eu a leve pro hospital?. Eu peguei a sua bolsa e ela os matérias dela e finalmente olhou pra mim e eu fiquei sem palavras, diante de sua beleza, ela era linda, um rosto de anjo, pele branca, olhos verdes, cabelos castanhos avermelhado e um olhar que me deixou completamente fascinado, sem falar na boca dela rosada, carnuda e muito bem desenhada. Eu a olhei de cima a baixo pra ver se ela realmente estava bem, mais também pra da uma olhada naquele corpo cheio de curvas pensei – ‘Deus, ela é muito linda’. Falei dando gentilmente a bolsa dela – é parece que vc realmente esta bem. Ela estava olhando pra mim de um jeito acho q bem pensando se eu não seria um louco por ter atropelado ela, mais que culpa tenho eu se ela apareceu do nada na minha frente. Sorri pra ela, ela olhou pro relógio e saiu andando me falando – tenho que ir, to atrasada tchau.
não queria que ela fosse embora, não queria perder ela de vista então perguntei esperançoso – ok, vc não quer uma carona? – ela falou agora olhando a rua achei engraçado e sorri mais ao mesmo tempo desapontado quando ela falou – não, obrigada. Fiquei olhando pra ela andar graciosamente. Assim que não a vi mais, entrei no carro e finalmente segui para a revista. Fiquei lembrando do ocorrido e parei o carro no estacionamento da revista. Cheguei um pouco atrasado, demorei um pouco pra achar uma vaga no estacionamento. Depois que estacionei, ajeitei meu terno, tirei meu sobretudo e subi as pressas, estava um pouco mais nervoso agora. Acenei para a recepcionista e chamei o elevador, e em dois tempos estava parado na frente da porta onde era a sala de reuniões. Respirei fundo e entrei na sala com um sorriso pra não aparentar preocupação, mais estava muito nervoso e falei olhando pro meu tio – Desculpem pelo atraso, eu chegaria mais cedo se não fosse por uma louca que atravessou na frente do meu carro. Eu pensei –‘ pela louca mais linda e perfeita que eu já tinha visto’. Quando meu tio falou sorrindo - tudo bem sobrinho. O bom que você já está aqui. –respirei um pouco aliviado e me sentei ao seu lado, olhei pra todos q me encaravam num sorriso, quando olho para o outro lado da mesa, meu sorriso se desfaz pensei –“ não acredito, é ela mesmo? Só posso ta sonhando” ela me encarava com um olhar assassino, ela ficava ainda mais linda. Eu tinha chamado ela de louca, devia ser por isso que ela me olhava assim, mais quem falou que eu ligava, eu sorri dessa vez ainda mais. Estava feliz e muito por ver ela novamente e em saber que trabalhávamos no mesmo lugar. Ela ainda me encarava do mesmo jeito. Quando meu tio começou a falar de mim, e que estava feliz por eu assumir agora todos riram com ele inclusive ela, nossa ela sorrindo ficava ainda mais linda. Logo depois que ele falou eu comecei olhando pra todos mais principalmente pra ela, na qual eu ainda não sabia o seu nome, mais iria descobrir rapidamente – bem, estou realmente muito feliz de estar aqui. Meu tio fez um ótimo trabalho desde sempre fazendo a revista crescer sempre e eu espero seguir os seus passos e não estou nessa caminhada sozinho, conto com cada um de vocês para que possamos fazer a down crescer cada vez mais. E assim uma hora se passou, até mais rápido do que eu esperava e todos foram saindo da sala. Eu acompanhei os outros e não sai, fiquei no canto da sala esperando todos saírem para eu ir falar com ela novamente, tinha que me desculpar por ter chamado ela de louca. Ela foi a ultima a sair, assim que a garota q estava ao lado dela se levantou e saiu da sala. Ela se levantou e eu parado no canto da sala perguntei - vc ta bem mesmo?
ela olhou pra mim meia assustada, acho que não imaginava que eu estaria ali q ela taria só na sala foi quando ela falo - To, só o meu joelho que está doendo um pouco mais bem. Senhor Robert.
Eu sorri quando ela me chamou de senhor Robert, cheguei perto dela e falei gentilmente – Robert, nada de senhor.
foi quando ela respondeu - Vc é meu chefe agora. A louca aqui tem que tratar você como tratava o Joan.
realmente ela tinha ficado chateada por eu te-la chamado de louca e tratei de me redimir mais atropelei as palavras na minha boca, eu estava começando a ficar nervoso perto dela - desculpa, ter te chamado de louca, não quer dizer que você é, é na verdade vc não é. É que o jeito que você atravessou a rua.
ela sorriu e me mostrou alivio e falou- entendi o que você quis dizer. Só não me chama mais de louca. Só estava atrasada e toda a culpa foi da Ana que ligou pra mim. Mais eu to bem. Então me arrisquei a chegar mais um pouco perto dela, eu senti o seu cheiro, um delicioso perfume , um floral maravilhoso aquilo me deixou maluco eu a olhei mais de perto, me deu uma vontade enorme de beija-la mais me segurei e ela se afastou um pouco de mim e então ela falou indo em direção a porta licença chefe tenho que tirar essa meia calça, não posso ficar com ela assim. Nos vemos por ai.
então ela saiu da sala eu estava sorrindo, aquilo era bom de mais. Agora tinha que descobrir o nome dela, mais antes peguei minhas coisas e fui falar com o meu tio Joan na sala dele.
toc. Toc. – bati na porta e meu tio respondeu – entra
eu entrei indo até ele e dando um abraço ele falou sorrindo – e ai como esta se sentindo mais novo chefe da Down?
falei sorrindo tímido mais feliz – ótimo tio. Espero não desapontar vc.
ele me falou sorrindo – vc não vai tenho certeza.
falei dando um tapinha no ombro dele e sorrindo – é o que espero. Pelo menos eu vi que não sou o único jovem aqui.
Meu tio sorrindo falou – é alem de você temos a Nikki e a Kristen elas são ótimas, mas a Kristen aqui estava de cabelo solto, ela é uma grande promessa. Eu sorri em finalmente saber o nome dela, kristen, que lindo nome assim como a dona dele.
meu tio olhando pra mim sorriu- janta conosco hoje?
falei sorrindo – claro que sim. Tio.
ele falou animado – maravilha, pronto pra começar seu primeiro dia de trabalho?
falei ainda mais animado- com certeza.
Assim meu tio mostrou a minha sala, na verdade já estava nela, minha sala seria a dele. Depois fomos andar pelo prédio da empresa, ele me mostrou tudo, depois que ele me mostrou todos os lugares eu voltei pra sala dele. Meu tio já tinha ido pra casa, então resolvi da uma olhada nas coisas para segunda feira. Era o dia que ia começar de verdade aqui. E assim as horas foram passando, mais não parava de pensar na kristen. Mais me concentrei um pouco no trabalho q estava fazendo de organizar umas planilhas pras metas que eu queria alcançar no final do mês e isso me destraiu um pouco. Quando olho para o relógio marcava seis e meia, já tava tarde o jantar na casa do meu tio seria as 8, resolvi encerrar meu dia ali.

Peguei meu sobretudo e minha pasta e coloquei na mão e chamei o elevador, entrei nele e quando o elevador ia descer a porta novamente se abriu e eis que a Kristen aparece na porta eu não pude não olhar pra ele novamente dos pés a cabeça ela, estava sem usar a meia calça preta de mais cedo o que mostrou suas lindas e contornadas pernas, dei um largo sorriso. Eu não pude me conter cheguei mais perto dela e falei sedutor, - vc fica muito melhor sem aquela meia preta, suas pernas são lindas, não sei por que você usa aquelas meias q escondem elas. Foi quando ela falou tímida - Obrigada, mais só raramente eu uso elas. Como hoje tava um pouco frio.
sorri mais ainda, ela ficava muito mais linda assim. O elevador se abriu ela saiu e eu atras dela. Eu tinha que conhecer ela melhor, eu tinha. Ela mexeu comigo, nunca senti algo tão forte por uma mulher, como eu estava começando a sentir por ela, como estávamos sós e fora do trabalho resolvi arriscar e falei - você quer uma carona Kristen?
ela olhou pra mim e falou- não chefe obrigada. Vou de taxi. Ela ajeitou sua bolsa e o material de trabalho, chamou um taxi, entrou nele e saiu.
Fiquei desapontado, por que ela tava evitando uma carona? Só queria saber mais da vida dela. Conhecer ela melhor. Suspirei triste e fui até o estacionamento da revista, entrei no carro e fui embora pra casa, cheguei e fui direto pro meu quarto e me joguei na cama jogando os sapatos pra qualquer lugar e fiquei olhando pro teto, fechei meus olhos e tudo q me vinha a mente foi a kristen. Pensei – droga, será que eu to? Não. Acho que só é impressão minha. Mais eu tinha quase a certeza que eu estava apaixonado por ela, se não estava ainda eu estava começando. Precisava saber mais sobre ela eu tinha e acabei tendo uma idéia, acho que seria bom pra todo mundo, bom pro meu tio que teria uma festa de despedida e eu por encontar com a kristen fora do trabalho e ela agora não iria fugir de mim.
Depois de uma breve pausa nos meus pensamentos, eu tirei a roupa e fui tomar banho. Assisti um pouco de TV no quarto de roupão. E quando deu 7 e meia eu me arrumei e fui pra casa do meu tio jantar. O jantar foi muito divertido, reencontrei meus primos que fazia um ano que não os via. O Kellan e a Ashley continuavam do mesmo jeito. Durante o jantar eu de a idéia pra festa de despedida do meu tio a Ashley foi logo sorrindo toda animada – eu vou organizar tudo então, primo eu amei isso, realmente o papai merece isso. E detalhe esta não vai ser uma simples festa, vai ser um festão.
eu sorri da empolgação da Ashley, ela nunca mudava – ela ta cada dia mais pior neh? –olhei pro kellan rindo.
ele concordou rindo – e tende a piorar com a idade. Rsrs.
E assim, combinamos algumas coisas sobre a festa e sobre os convidados. Eu queria que todos fossem convidados, mais eu queria que uma em especial não faltasse de jeito nenhum, a kristen.
A Ashley colocou num papel todos os nomes das pessoas que trabalhavam lá e falou sorrindo – alguns vou ligar mais outros eu vou convidar pessoalmente. A Kristen vai ser a primeira a quem eu convidar amanha.
Eu olhei pra ela surpresa – vc conhece ela?
ela sorrindo pra mim falou – anaham, é minha amiga e faço faculdade com ela, falar nisso ela não foi ontem. Estranho ela nunca falta.
fiquei preocupado quando ela falou isso pensei –“sera que ela ta bem? Espero que sim”.
Ashley dei um pulo da cadeira – ah ela deve ta cansada, trabalha tanto na revista. Amanha de manha eu vou convidar ela e depois passo na nikki. Bem, vou começar a convidar o povo. Tchau primo te amanha.
eu falei sorrindo – até prima, capricha hein?
ela falou rindo – pode deixar senhor.
eu ri e ela saiu.
depois que ela saiu eu e Kellan ficamos conversando por um bom tempo. Logo depois eu fui pra casa, tava cansado, tudo que eu queria agora era a minha cama. Estava super ansioso pra amanhar a noite chegar e encontrar a kristen novamente. Fiquei pensando nela, da forma que nos vimos pela primeira vez e acabei dormindo. Com uma vontade enorme de o dia chegar e encontrar denovo.